QUEM SOMOS

Na verdade somos tudo e nada. Nascemos e morremos. Passamos por aqui, vivenciamos e deixamos uma marca, ou não. Mas regra geral, deixamos, que pode ser boa ou má.
 
Acredito no destino, não em acasos. Temos um papel a desempenhar. Procuro fazê-lo bem, mas falho muitas vezes e muitas vezes recorro ao "ponto" para continuar. Mas prossigo.
 
Muitos me conhecem e sabem quem sou. Mas saberão, mesmo? Eu acho que não. Sou como um icebergue e esses que acham que me conhecem só conseguem ver a parte flutuante e visível; a outra parte é privilégio de uns poucos.
 
Lidar comigo não é fácil, mas cá bem no fundo até nem a uma formiga faço mal (como o meu pai que nos piqueniques as alimentava). 
 
Cuidem-se amigos e sejam felizes. Se precisarem de mim, digam, mas não abusem que já atingi o limite de tolerância para alguns. E aqui fica a minha máxima: "eternamente grato, não é ser eternamente parvo".
 

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