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Mostrando postagens de abril 1, 2012

ADITAMENTO AO TRABALHO

Quero aqui, antes de mais, penitenciar-me da minha falha que considero grosseira por me ter esquecido dessa figura ímpar do panorama hilariante português (no bom sentido, diga-se), desse homem notável, de uma altura e desenvoltura de que poucos se podem orgulhar e nem eu, que tenho um metro e oitenta e oitenta quilos de peso, consigo ter. Estou a falar desse grande homem que não se mede aos palmos, mas às colheres de graça que ele tem: como é que ele se chama mesmo que não consigo lembrar-me? (esta minha idade, quase na reforma, já não me ajuda nada), mas sei que é muito conhecido e até entrou naquele programa “o último a rir”, ou como é que se chamava mesmo “a sair?”, uma coisa assim, não era? Pois, estou mesmo a falar do Bruno Nogueira. (Ninguém vai acreditar, mas tive mesmo que ir ao Google porque, desculpa Bruno, o nome não me saia). É verdade Bruno, não falei no teu nome, como uma daquelas pessoas nomeadas por mim para eu pedir ajuda e solidariedade, mas tu tás cá, na minha am

DEIXEM-ME TRABALHAR

Hoje resolvi vir aqui fazer um apelo de solidariedade. Será uma espécie de carta fechada ao actor Ricardo Araújo Pereira de quem eu sou, com mais cerca de pelo menos cinco, seis milhões de portugueses, um fervoroso adepto (não estou a incluir as crianças com menos de cinco anos, nem aqueles que não têm ou não vêem televisão). Foi um assunto que eu ponderei muito bem e, por exemplo, não pensei no Herman e pensei no Ricardo. Mas se o Herman me estiver a ler, oh Herman, acho-te fantástico!!!, não ficas a dever nada ao RAP e, se calhar nalguns aspectos até és melhor, mas… pelo menos lembrei-me de ti, anota isso, ok?. Mas porquê uma carta ao RAP e não ao Governo ou ao Presidente da Nação, ou ao Cristiano Ronaldo ou mesmo ao Mourinho? Essa é uma boa pergunta, mas se não resultar com o Ricardo reenvio para o CR7 e se não der também com ele, vou a deus, ou seja, vou dirigir-me ao grande José Mourinho (nem que seja porque vivo no distrito de Setúbal de onde ele é natural). O que é que iss

"O REINO ONDE NÃO FORAM FELIZES PARA SEMPRE"

Era uma vez um rei e uma rainha que viviam num grande castelo de uma pequena ilha, muito, muito distante de nós e que se situava no meio de um oceano chamado Atlântico. Estamos em pleno século de um tempo que nunca existiu, atrás da nossa memória. Ele era o Rei Marcus, homem bom, mas teimoso. Não era um homem robusto, de barbas grandes e austero, de rosto enrugado, típico dos reis que conhecemos dos outros reinos, mas impunha o seu respeito aos demais: era um homem de poucas palavras, tinha uma figura esguia e o cabelo curto e escasso. Ela, por outro lado, era uma mulher muito bonita e elegante. Isis, de seu nome, era uma rainha esbelta, formosa, de traços perfeitos, de sorriso fácil. Muito paciente, simpática e acessível para as pessoas, era por isso muito admirada e estimada por todos. Já o nosso rei, sempre sisudo e mal disposto, não cativava tanto as pessoas. No entanto, sua alma era afinal tão frágil, como de um humilde homem, e apenas se escondia atrás dessa máscara austera
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penso... logo existo

o princípio

Começo aqui uma nova etapa. Criei um Blogg. Para quê? Para me expressar para o mundo e dizer-lhe o que sinto. Passei a vida inteira a escrever num Diário. Agora que tenho mais tempo quero ir mais longe, sair de casa e percorrer o mundo, quer com as palavras, quer com as imagens. Onde quero chegar? A todo o lado, a quem quiser saber mais de mim e o que sou.