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Mostrando postagens de dezembro 30, 2012

MEMÓRIAS DE 2011

Páginas Diário (2º semestre 2011) Aqui vai, como prometido, a segunda parte dos meus melhores resumos do 2º semestre de 2011 de acordo, obviamente, com o meu critério. Faço notar que será uma transcrição integral do que senti no momento em que escrevi os resumos e que não vou agora fazer qualquer alteração no sentido de subverter o que disse. Além de que o que escrevi é apenas o meu ponto de vista e é da minha inteira responsabilidade. Doa o que doer. Carlos Alberto   Sábado, 23 de Julho de 2011 (Lisboa, 24/7 15:40h) “Explodi” Procuramos a felicidade, mas ela foge-nos por entre os dedos. Tentamos segurá-la com a outra mão, mas ela escapa-se-nos como fumo que se esvai e desaparece no ar. É uma tortura, uma afronta estúpida; queixas e mais queixas que nos rasgam por dentro. Num último recurso tentamos coser as costuras abertas, mas já não há volta a dar. A única solução possível é sairmos, irmos embora, esquecer que a felicidade nos atraiçoa. Talvez não seja esta a melhor

PÍNCAROS DA EUROPA - CAP. V

CAPÍTULO V Oviedo, 8 de Agosto de 2012 Acordar hoje foi mais fácil... dormimos até às oito da manhã e saímos do hotel às nove. Para trás o pequeno-almoço, igual ao de ontem. Não dispensei o melão com presunto. Pode parecer disparate, mas é algo que me sabe muito bem e não abdico. Adoro presunto e aqui este produto é de altíssima qualidade e aproveito, enquanto posso. E fui o último a chegar ao autocarro. Tive companhia à mesa do pequeno-almoço e apesar de me ter adiantado, acabei por me atrasar com a conversa. Assim, às nove e cinco estávamos a partir e já com a introdução na nossa viagem, da guia local espanhola, a Elvira, que nos vai mostrar alguns dos locais recomendados e característicos aqui da cidade de Oviedo.   É suposto os guias falarem connosco em “portanhol”, mas de facto é em castelhano/galego que se expressam. Todavia, nessa combinação de línguas até se conseguem fazer entender bem. Pelo menos nós percebemo-los. E saímos rumo a umas edificações históricas,

BOM ANO 2013

Boa tarde amigos Estamos todos a poucas horas do final de mais um ano e quero aqui deixar umas últimas palavras antes de o deixarmos. Não tenho nada preparado, nem discursos. Aquilo que tenho para deixar aqui são apenas palavras de esperança que quero para todos. Palavras que pretendo que sejam de Amor, apesar de nesse capítulo ter sido bastante penalizado neste ano. Deixar, no entanto, palavras de gratidão por aqueles qe se esforçaram por manter a sua amizade por mim. E foram poucos, confesso. Mas tenho aquilo que mereço e não me queixo. Sei que sou uma pessoa ruim, pouco sociável, mas não o faço por mal. Na verdade sou uma pessoa muito frágil e que se mostro rudeza e antipatia é apenas para esconder a minha sensibilidade para com o amor que sinto pelas pessoas em geral. Sim, não faço fretes, nem me obrigo a gostar de todos. Normalmente a indiferença é recíproca. Mas regra geral procuro ser amigo. É habitual dizer-se que "se é amigo do amigo". Eu não fujo à regra, ma